quarta-feira, 25 de maio de 2011

Do menos para o mais, mera questão de saber aproveitar. Cada tempo tem o seu quem, casa solo é de guitarra e é de natureza também. Glórias glorificadas e espreitadas só quero se são empreitadas. Fulguras ó o meu passado para eu desconfigurar o seu futuro. Está escrito e não é maktub, é batuque de butequin, coisa fresca de ser em ser, sintonia.
Vamos parar para sentir?! Navego sobre teus olhos, cilios grossos, calejados por lágrimas tenras. Atento as suas costeletas, tentadas em escapulir para o belo do seu rosto! Imagino minhas digitais tracejando teus lábios, desejando essa boca q me sorri discretamente quando minhas mãos já caminham pelas entranhas dos teus cabelos, curtos, domados.Estou sempre perto de você, no real ou no fantástico prazer dos meus sonhos. É só o tempo de olhar dentro do meu olhar para assim me reconhecer.
Foi em um belo dia que eu te vi
As cores do mundo tonificaram!
Gostei, seduzi, amei.
Deus em sinal singelo e nem tanto modesto avisou: Eis seu par de meia, lute!
Eis que quase como uma mágica, um plano, pelo cano, será?!
Que nada! MAKTUB! Está escrito e repito!
Vem tempo, vem! Tá guardado.
Vem pandora! Liberte, Exalte, Rogue.
Seja praga, para pecar, sortir, sorrir!
Nós seremos um, confie no igual, seja como for!








Eu queria uma casa com paredes recheadas de pregos.
Eu queria uma casa construída com as lembranças.
Eu queria um labirinto com paredes cheias de pregos para ali me perder.
Eu queria uma caixinha para guardar as gravuras que tenho ampliadas na minha mente.
Eu queria um flash perto dos meus olhos para clarear tudo o que eu vejo.
Eu queria um poço para buscar as minhas lágrimas com balde e metros de corda.
Eu queria ver lembretes de você em cada fração de olhar.
Eu queria tanto
Eu queria sim
Eu queria.